
Incoerência
Um jovem na varanda
Divagava olhando quintal
Viu chegar de surpresa
Uma linda árvore de natal
Olhar brilhante
Recebeu-a como menestrel
Enlaçou outro chegante
Era o bom velhinho
Papai Noel
Acomodada árvore e Noel
O jovem estava contente
Bateram a porta
Ele abriu deslumbrado
Estendendo a mão ao Presente
Acolheu o que tinha vindo
Insana prosopopéia
Com adornos natalinos.
Bate novamente a porta
É a ceia
Anoiteceu...
Tudo tornou festa
Pessoas chegando
Buscando um lugar
Luzes coloridas a brilhar
Nada a mais desejar
Meia-noite!
Um barulho a porta
Ele vai atender
Um casal uma criança
Não tinha o que comer
Nos olhos(?) Esperança.
Alegando acomodação
O jovem negou acolhida
Hospedou árvore
Noel, luzes, ceia
Tudo que egoísmo consome
Esqueceu a fraternidade
Mandou voltasse outro dia
Não importando com a fome
Incoerência
Não recebeu...
Não tinha ali o principal
O Amor (Jesus)
Verdadeiro sentido do natal.
Um jovem na varanda
Divagava olhando quintal
Viu chegar de surpresa
Uma linda árvore de natal
Olhar brilhante
Recebeu-a como menestrel
Enlaçou outro chegante
Era o bom velhinho
Papai Noel
Acomodada árvore e Noel
O jovem estava contente
Bateram a porta
Ele abriu deslumbrado
Estendendo a mão ao Presente
Acolheu o que tinha vindo
Insana prosopopéia
Com adornos natalinos.
Bate novamente a porta
É a ceia
Anoiteceu...
Tudo tornou festa
Pessoas chegando
Buscando um lugar
Luzes coloridas a brilhar
Nada a mais desejar
Meia-noite!
Um barulho a porta
Ele vai atender
Um casal uma criança
Não tinha o que comer
Nos olhos(?) Esperança.
Alegando acomodação
O jovem negou acolhida
Hospedou árvore
Noel, luzes, ceia
Tudo que egoísmo consome
Esqueceu a fraternidade
Mandou voltasse outro dia
Não importando com a fome
Incoerência
Não recebeu...
Não tinha ali o principal
O Amor (Jesus)
Verdadeiro sentido do natal.
Rô Lopes
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