
“Olhar de Anjo” ( II )
(À Cora Munhoz Rezende)
Como querubim ou serafim
Cabelos brilhantes ondulados
São as negras madeixas de Cora
Que nada perdem para os doirados
Entre cachos formes e disformes
O que deixa o rosto doce angelical
O sorriso puro inocente de criança
Esparge calma como toque de clarim celestial
Sim... Entre cachos, olhar e sorriso
Encontra-se o brilho, a luz, a perfeição
Entorpecida fitei Cora, linda Cora linda
Ficando envolvida por grande emoção
Absorta em mim mesma recordo Cora
Em seu jeitinho doce e formoso ao andar
De mostrar brinquedos com suave e pura inocência
Difundido a quatro cantos que é vida no verbo Cora_mar.
Rô Lopes
Um comentário:
Sublime e cheia de carinho a poesia, uma linda homenagem a um Anjo.
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