terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Ira




A Ira

E o cisne com as penas vermelhas
Pôs-se a voar
Na imensidão violácea dos ares
Tão tenso estava que parecia bailar...
E na água restou
Meneios de saudades
E sombras da ousadia.

Rô Lopes

Um comentário:

Maurélio disse...

Lindíssima sua poesia Rô, adorei, bjsss