segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Conseguimos recuperar a senha do blog e estamos felizes em ter vocês por aqui.
Faremos algo diferenciado, alguns textos como romance em série, contos e por ai vai.
Esperamos recuperar este tempo perdido.
Beijos

Rô e Enemércio

domingo, 7 de outubro de 2012

Amigos que nos seguem
estamos aqui para
informar que concluimos a atualização
do blog.
Mas por motivos outros
continuará fechado os novos textos
por algum tempo...
Estamos editando os textos e melhorando a qualidade das imagens
Agradecemos, rsrs

sábado, 17 de março de 2012

O DIPLOMA




FELIZ POR COMPARTILHAR COM VOCES O DIPLOMA E O DIA QUE FUI RECONHECIDO COMO POETA MÉRCIO MOURA - CADEIRA 13 - "AILA"









POSSE DO POETA MERCIO MOURA EM ACADEMIA




MOMENTO LINDO E INESQUECÍVEL


RECEBENDO DIPLOMA DE ACADÊMICO DA ACADEMIA ITAPIRENSE DE LETRAS E ARTES - "AILA" - ITAPIRA - SP


DAS MÃOS DA COMENDADORA QUE AGREGA O TITULO DE EMBAIXADORA DA PAZ E COMENDADORA DA ORDEM DO MÉRITO CULTURAL DOM JOÃO VI


RÔ LOPES





Boa tarde meus amigos, nossos amigos...
Fui indicado para Academia de Letras, mas na época houve imprevistos que me impossibilitou de comparecer para receber o titulo.
Mas honradamente recebi das mãos da Comendadora Rô Lopes, o diploma da Academia Itapirensse de Letras e Artes, onde minha cadeira é a 13.
Obrigado pelas fotos que nem me recordava mais.
Ah... Breve estaremos com tudo aqui no blog, e agradecemos aos amigos seguidores pelo carinho.

Rô Lopes/Mércio Moura

Obrigado Deus








sábado, 3 de março de 2012

Estamos reorganizando o blog...
Contamos com voce.
Beijao

Enemercio e Rô

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Ira




A Ira

E o cisne com as penas vermelhas
Pôs-se a voar
Na imensidão violácea dos ares
Tão tenso estava que parecia bailar...
E na água restou
Meneios de saudades
E sombras da ousadia.

Rô Lopes

Sublimação




Sublimação

Perdendo-me de mim
Encontro-me todas as manhas
Em seu corpo que me aquece
Meus olhos brilham como estrelas
Minha face... Luz rosada irradia
Transpiro gozo e sinto paz
Até quando sol fenece...
Envolta em meus sonhos
Esperando-te até no_outro dia


Rô Lopes

Olhar de Anjo (II)




“Olhar de Anjo” ( II )
(À Cora Munhoz Rezende)

Como querubim ou serafim
Cabelos brilhantes ondulados
São as negras madeixas de Cora
Que nada perdem para os doirados

Entre cachos formes e disformes
O que deixa o rosto doce angelical
O sorriso puro inocente de criança
Esparge calma como toque de clarim celestial

Sim... Entre cachos, olhar e sorriso
Encontra-se o brilho, a luz, a perfeição
Entorpecida fitei Cora, linda Cora linda
Ficando envolvida por grande emoção

Absorta em mim mesma recordo Cora
Em seu jeitinho doce e formoso ao andar
De mostrar brinquedos com suave e pura inocência
Difundido a quatro cantos que é vida no verbo Cora_mar.

Rô Lopes

Olhar de Anjo (I)




“Olhar de Anjo” ( I )
(À Cora Munhoz Rezende)

Olhar penetrante e inocente
Que granjea o sentimento da alma
Sorriso feliz e contente
Ternura transmitindo amor e calma

Assim foi a recepção da linda menina
De olhar negro como jabuticaba no pé
Que soltava bexiga, fazia mil gracinhas
Faltando brincar de pular maré

Leu em meus olhos o que minha alma dizia
E me aqueceu como os raios límpidos de sol
Parecia anjo entoando linda sinfonia
Ao abraçar-me em si bemol

Assim foi Cora, Cora linda Cora
Que afagou-me como se criança eu fosse
Recordarei deste gesto em minha aurora
Da inocência Cora_Linda pura e doce.

Rô Lopes



Pétalas do Silêncio

Como o despetalar das flores ao vento
As horas passam lentas... Silenciosas...
Meu quarto – um mundo!
Um céu de estrelas
espargindo luz cor de rosa
As plumas se perderam na imensidão
As brumas emudeceram
O sol tornou-se frio de repente
A lua se escondeu na nuvem de algodão
Os vaga-lumes comandam a noite
Tem espasmos de prata no chão
Há um lago onde os cisnes repousam

Dentro do meu céu!

Eu na cama entre cetim rubro
Exalo perfume como rosas ao léu
Os pássaros não cantam... Dormitam
A volúpia tomou conta do ambiente
um vulto surge na penumbra
Silhueta misteriosa que mal conheço
Aconchego-me na brisa carinhosa
a espera do beijo desejado
O silêncio cada vez mais lento
Nem ouço meu respirar...
Foi ele quem chegou...
Faceiro...
Como flocos de neve
A me beijar

Eu... Uma chama viva
Uma felina... Com jeito de menina
Serpenteando como quem fascina
Começamos a delirar...
Silêncio!
Deixe nosso corpo expressar...

Ah!

Rô Lopes

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Amigos, logo, logo, teremos também video em tempo real e o poema Monjolo, com a foto inédita tirada na fazenda do cedro, esta foto fez retornar ao tempo de infancia/adolescencia e ainda veremos o monjolo tal qual foi um dia.

Mércio Moura e Rô Lopes

ESTAMOS ATUALIZANDO




Amigos e seguidores amigos, estamos atualizando para melhor deleite de nossas e vossas almas. Estamos reabrindo sem atualizar a pedido de nossos queridos companheiros.








Rô Lopes e Mércio Moura








terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Inebriante Amor


Inebriante Amor



Minhas quimeras

Engavetadas de solidão

Choram saudade

Entorpeço-me na brisa

Porque meu presente esta

Embriagado de amor

Camuflado numa despedida

Mascarada em renuncia.

Rô Lopes

A Canção




A Canção


Ouvindo a canção do vento

Embalando seu lamento

Cheio de dores e ais

E nos meneios da brisa

Que a dor sempre ameniza

Verteram lágrimas do “Jamais”

Rô Lopes


Ainda um Segredo



Ainda um Segredo


Há muito me guardei para ti

Era da minha alma o mais amado segredo

Que através de um poema me apaixonei

Nem mesma sei como tanto amei

Este mistério de amar-te tanto tempo

Até hoje não desvendei

Será que um dia desvendarei?

Hoje quero que me pegues no colo...

Abrace-me e beije-me,

Quero que me desnude com seu olhar

Hoje quero muito de você

Muito mais do que existe

Entre o céu a terra e o mar...

E estando no seu colo...

Aconchegada em seu peito

Preciso que me possuas

Como as águas de um rio

A percorrerem um leito...

Que mais adiante deságua no mar

Hoje te conheço...

Quero-te do mesmo jeito

És o mais belo enredo

Mas... Continua...

Sendo meu mais amado

E recôndito segredo

Rô Lopes/Mércio Moura

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Incoerencia





Incoerência

Um jovem na varanda
Divagava olhando quintal
Viu chegar de surpresa
Uma linda árvore de natal

Olhar brilhante
Recebeu-a como menestrel
Enlaçou outro chegante
Era o bom velhinho
Papai Noel

Acomodada árvore e Noel
O jovem estava contente
Bateram a porta
Ele abriu deslumbrado
Estendendo a mão ao Presente

Acolheu o que tinha vindo
Insana prosopopéia
Com adornos natalinos.
Bate novamente a porta
É a ceia

Anoiteceu...
Tudo tornou festa
Pessoas chegando
Buscando um lugar
Luzes coloridas a brilhar
Nada a mais desejar

Meia-noite!

Um barulho a porta
Ele vai atender
Um casal uma criança
Não tinha o que comer
Nos olhos(?) Esperança.

Alegando acomodação
O jovem negou acolhida
Hospedou árvore
Noel, luzes, ceia
Tudo que egoísmo consome
Esqueceu a fraternidade
Mandou voltasse outro dia
Não importando com a fome

Incoerência

Não recebeu...
Não tinha ali o principal
O Amor (Jesus)
Verdadeiro sentido do natal.


Rô Lopes

domingo, 28 de novembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Dia Que Espero



O Dia Que Espero

O amor flui nas ondas do vento.
Inspiro. Sinto seu aroma em minha direção...
A mesma brisa que assanha teus cabelos traz
Até mim tão sonhados beijos.
Excita meus desejos.

Andar de menina... Fascina-me!...
O sol beija a tarde matizando meu lugar,
Realçando a beleza das flores.
Lindas como você!
Das montanhas e cachoeiras sinto a força.
Energia do amor que assola meu coração.

Quando aqui chegar,
Amar-nos-emos sobre o campo,
Entre lírios e flores de jasmim,
Ao som dos pássaros e sussurros do vento,
A conduzir este amor aos recônditos da minha alma...
Para além, muito além das estrelas.
Do sol...
Da magnitude do universo.

Aqui neste espaço ermo a felicidade será plena...
Banhar-nos-emos
Nas águas do riacho.
A nossa volta somente o ar... O luar
O verde do meu lugar... Venha não me deixe só...
Quero te amar
Neste dia lindo!...

Mércio Moura

Tal Como o Vento



Tal Como o Vento

Sinto-te tal como sinto o vento
Suave, intenso, ágil, ameno
Depende do momento
Assim também é meu amor por ti
Meu sentimento

Seu silencio, sua fala, suas ternas mentiras
Mexem comigo assim como o vento
Num redemoinho de constante conquista
Arrasta sonhando tal qual pensamento

Sou tua ou não sou,
É uma incerteza quase um enfado
Pois é vulnerável tal qual vendaval
Mesmo assim te amo...
Desejo-te a meu lado

Se um dia mudares ao rumo norte
E te fores para longe de mim,
Volúvel qual folhas ao vento forte
Sonharei contigo ate meu fim

Lembrarei dos seus beijos das carícias
Nossos momentos
Trocados na brisa e no embalar do vento
Com certeza é o que levarei do passado
Será companhia de todo momento

Você... Será uma saudade!
Meu único amor...
Minha mais linda ilusão...
Tormento e pecado
Você... Constante em meu pensamento
E no meu coração para sempre
Como vento... Meu amado!
Rô Lopes

O Nosso Amor

O Nosso Amor
(A Rô Lopes)

Teu amor adentra meu coração
Procurando refúgio...
Neste santuário encontrará também
Meu amor
Que há muito procura o teu...

Um campo fértil a tua espera...
Berço ornado por flores belas...
Fonte a jorrar água fresca brindando
Sublime encontro.
Aqui teu coração esquecerá as mazelas
Causadas por traições...

Cicatrizará as feridas do abandono
Pois, aqui o sol brilha forte
Um campo imaculado e sereno,
Onde nosso amor será pleno.
Livre de preconceitos.

Por trilhas fecundas seguirá...
Em mares profundos submergirá
Desvendando íntimos segredos
A explorar secretos desejos!

Fontes profundas fazendo
Emergir todo o amor que sentimos...
Beijos a cobrirem nossos corpos nus...
Meus lábios deslizando por tua pele molhada...
Na boca o gosto do teu prazer!

No clímax do amor...
Descubro teu jeito de amar
Teus encantos no amor
O teu amor, o meu amor
O nosso amor!...

Mércio Moura

Vem...



Vem...

Eu
Solto
O grito
O desejo
Conquista-me
Aperta-me entre lábios
Beija-me com tuas mãos
Saboreia-me com os olhos
Ama-me com o pensamento
Possui-me com o teu corpo!
Ansiosa espera esta menina por ti
Ela precisa se sentir mulher... Espero...
Vem!

Rô Lopes

No Seu Tempo




Sinto no ar o seu tempo de amar.
Tens medo...
Incertezas no olhar.
Quando sentires o coração pulsar...
Solte-se ao vento, venha bailando na brisa.

Tenho um mundo de encantos a lhe oferecer
Segure minha mão, venha...
Ouça as estrelas em cânticos de amor...
Serão nossas guardiãs pela senda que nos conduz...

Pairando nas nuvens...
Acolhidos pela relva!
Extasiados pela beleza infinda
Viveremos o mais ardoroso amor!...
Será então minha mulher
Por toda a eternidade!

Nossos corações assim entrelaçados
Sentirão a paz do universo.
Venha, espero-te.
No seu tempo!

Mércio Moura