terça-feira, 2 de agosto de 2011

Olhar de Anjo (II)




“Olhar de Anjo” ( II )
(À Cora Munhoz Rezende)

Como querubim ou serafim
Cabelos brilhantes ondulados
São as negras madeixas de Cora
Que nada perdem para os doirados

Entre cachos formes e disformes
O que deixa o rosto doce angelical
O sorriso puro inocente de criança
Esparge calma como toque de clarim celestial

Sim... Entre cachos, olhar e sorriso
Encontra-se o brilho, a luz, a perfeição
Entorpecida fitei Cora, linda Cora linda
Ficando envolvida por grande emoção

Absorta em mim mesma recordo Cora
Em seu jeitinho doce e formoso ao andar
De mostrar brinquedos com suave e pura inocência
Difundido a quatro cantos que é vida no verbo Cora_mar.

Rô Lopes

Um comentário:

Maurélio disse...

Sublime e cheia de carinho a poesia, uma linda homenagem a um Anjo.