Brejos floridos...
Igarapés!
Ninho imaculado e fecundo...
Campo sagrado e fértil
Fortaleza frágil!...
Necessita preservação
É o berço dos rios...
Natureza oferece seu colo onde a seiva da vida nasce
O céu desfaz-se em pranto
A brisa desce em forma de manto irrigando os veios
Alagando a terra...
Borboletas são anjos divinais que a mãe natureza adornou
Pra saudar aquele que traz vida aos homens
Filhos do amor!
Fecunda é a rocha,
Como num parto faz florescer o chão
Escorrendo inocente pela terra inóspita a água
Por onde passa oferece vida que traz em sua essência
Doando àqueles do caminho
Sua viagem prossegue rumo ao grande pai
O mar azul imenso a espera e abraça
O ciclo então recomeça...
No infinito das ondas
Na profundeza infinda do mar
Cadeias de algas...
Fontes de oxigênio que garantem juventude à velhice
Mas ainda há tempo!
Mas ainda há tempo!
Equilíbrio e razão superam os imperativos da má distribuição
No futuro água não poderá faltar, pois dela dependemos,
A água que bebemos é um presente...
Um legado
De nossos antepassados vindo
Aos nossos sucessores deixados!
Mércio Moura
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