As Pérolas e a Solidão
Choveu pérolas
No pranto dos meus olhos
Onde tentou recolher
Com o perfume
Dos teus lábios
Já sem tempo...
Lágrimas desdobradas
Pelas ranhuras da solidão
Que angustiante teima
Em fazer morada
No silêncio da memória
E onde sombras
Concentram-se na penumbra
De flores que não se abriram.
A solidão ficou...
As pérolas... De tão só...
Nas asas do pássaro sem rumo...
Esvaíram!
Rô Lopes
Choveu pérolas
No pranto dos meus olhos
Onde tentou recolher
Com o perfume
Dos teus lábios
Já sem tempo...
Lágrimas desdobradas
Pelas ranhuras da solidão
Que angustiante teima
Em fazer morada
No silêncio da memória
E onde sombras
Concentram-se na penumbra
De flores que não se abriram.
A solidão ficou...
As pérolas... De tão só...
Nas asas do pássaro sem rumo...
Esvaíram!
Rô Lopes
Um comentário:
Querida Rô,
Parabéns pelo lindo trabalho e por compartilhar conosco seus poemas encantadores.
Que Deus a ilumine sempre!
Sucesso e muita paz.
Beijos da amiga,
Renata Rocha.
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