Nossa Infância
Incrível como nada ficou no esquecimento,
Definitivamente tudo que foi vivido em minha vida,
Igualmente foi na dele também!
Inesquecível e marcante,
Nossa infância distante que o tempo não apagou
E juntos recordamos...
E ao recordar fomo-nos identificando
Voltando no tempo que ficou pra traz
Tempo que urgiu e não volta mais
Guardião de nossos sonhos coloridos
Época de brincadeiras ingênuas
Como acolher a chuva numa bacia com flores
E bailando senti-la no rosto.
Estender os braços e sentir-se o dono do nada
Reinar em uma locomotiva abandonada
Ouvindo o som do vento e o canto dos pássaros
Na volta pra casa,
Chá de canela quentinho com bolinhos de chuva!
Inesquecível sabor...
Sem explicação tal semelhança de vida!
De nossa infância vivida e
Que distante do outro passamos.
O tempo se foi e aqui estamos,
Eu e você!
Revivendo esta lembrança latente
De um tempo feliz que vivemos,
Nossa bela infância!
Que igual tivemos.
Rô Lopes e Mércio Moura
(Neste primeiro encontro
surgiu o primeiro duo dos poetas,
onde constataram afinidade de alma).
(Antologia Poesia do Brasil,
vol X/2009, pg 351)
Incrível como nada ficou no esquecimento,
Definitivamente tudo que foi vivido em minha vida,
Igualmente foi na dele também!
Inesquecível e marcante,
Nossa infância distante que o tempo não apagou
E juntos recordamos...
E ao recordar fomo-nos identificando
Voltando no tempo que ficou pra traz
Tempo que urgiu e não volta mais
Guardião de nossos sonhos coloridos
Época de brincadeiras ingênuas
Como acolher a chuva numa bacia com flores
E bailando senti-la no rosto.
Estender os braços e sentir-se o dono do nada
Reinar em uma locomotiva abandonada
Ouvindo o som do vento e o canto dos pássaros
Na volta pra casa,
Chá de canela quentinho com bolinhos de chuva!
Inesquecível sabor...
Sem explicação tal semelhança de vida!
De nossa infância vivida e
Que distante do outro passamos.
O tempo se foi e aqui estamos,
Eu e você!
Revivendo esta lembrança latente
De um tempo feliz que vivemos,
Nossa bela infância!
Que igual tivemos.
Rô Lopes e Mércio Moura
(Neste primeiro encontro
surgiu o primeiro duo dos poetas,
onde constataram afinidade de alma).
(Antologia Poesia do Brasil,
vol X/2009, pg 351)
5 comentários:
Parabéns minha querida amiga
Amei , gostei nossa fiquei super emocionada .Brilhe Brihle sempre ..
Beijin no core.
Δиgєℓ Şcσяριαиα (Bernadete)
Muito lindo!
Para começar, a música já me cativou...rsrs Adoro!
Voltarei novamente, está tudo perfeito!
Recheado de mais belezas poéticas.
beijos
versos que proporcionam grande prazer a quem os ler com atenção. Aliás, impossível iniciar a leitura sem que se devore o poema por inteiro."Grito sem Voz" é algo instigante e ao mesmo tempo que possui um conteúdo muito bem costurado pela agulha da sensibilidade poética, sua forma, sua estética...poesia esta escrita de mão cheia. Rô Lopes, em nome de todos os bons leitores eu lhe agradeço e lhe felicito pela sonora qualidade poética, presente em "Grito sem Voz".
Rô são lindas poesias..adorei..e tbm foi otimo te conhecer e pode passear com vc..beijao leo
Muito lindo, beijaraços!
http://blogdaizabellevalladares.blogspot.com/
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